Mulher puxa orelha de filho, é chamada de preta e agredida a sapatadas no rosto em Maringá
Fonte: Portal Bonde com Assessoria de Imprensa
Uma discussão envolvendo duas mulheres terminou com agressões a golpes de sapatos na tarde de segunda-feira (2) no centro de Maringá (Noroeste).
Segundo a PM (Polícia Militar), o caso ocorreu por volta das 14h15, na avenida Brasil. Uma mulher de 33 anos relatou que, ao puxar a orelha e repreender o filho de cinco anos por ter derrubado o irmão dele de dois anos no chão, outra mulher, de 70 anos, que estava próxima, teria dito: "escuta aqui, sua preta, você acha que pode bater na criança desse jeito?". Ela respondeu que o menino era filho dela, e ela o repreende do jeito que entender melhor.
Em seguida, a idosa tirou o próprio sapato e passou a desferir golpes contra o rosto da mãe das crianças, que a empurrou e revidou as sapatadas para se defender. As duas foram separadas por outras pessoas que estavam por perto.
Quando os policiais chegaram, encontraram as duas mulheres com escoriações nos rostos. Ambas foram encaminhadas para o cartório do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) para lavratura de termo circunstanciado. Os nomes das envolvidas não foram divulgados.
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| Imagem ilustrativa (Foto: Arquivo PMPR) |
Segundo a PM (Polícia Militar), o caso ocorreu por volta das 14h15, na avenida Brasil. Uma mulher de 33 anos relatou que, ao puxar a orelha e repreender o filho de cinco anos por ter derrubado o irmão dele de dois anos no chão, outra mulher, de 70 anos, que estava próxima, teria dito: "escuta aqui, sua preta, você acha que pode bater na criança desse jeito?". Ela respondeu que o menino era filho dela, e ela o repreende do jeito que entender melhor.
Em seguida, a idosa tirou o próprio sapato e passou a desferir golpes contra o rosto da mãe das crianças, que a empurrou e revidou as sapatadas para se defender. As duas foram separadas por outras pessoas que estavam por perto.
Quando os policiais chegaram, encontraram as duas mulheres com escoriações nos rostos. Ambas foram encaminhadas para o cartório do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) para lavratura de termo circunstanciado. Os nomes das envolvidas não foram divulgados.
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