Professores estaduais podem deflagrar greve no início do ano letivo de 2018
Redação: Portal Paiquerê
Os professores da rede estadual de Educação do Paraná ameaçam adiar o reinício do ano do ano letivo de 2018, com a deflagração de greve. Em assembleia realizada no sábado (25), em Curitiba, com a presença de 1,2 mil professores, os docentes decidiram manter a categoria em estado de greve. Uma nova assembleia deve ser realizada em janeiro para decidir qual será o encaminhamento no próximo ano. Por enquanto, as aulas seguem normalmente.
O presidente da APP-Sindicato, Hermes Leão, informou que foi aprovada a participação dos professores estaduais na greve geral nacional, do próximo dia 5 de dezembro.
A APP cobra reajuste salarial de 8,53% (01 janeiro de 2016 a 30 abril de 2017) para aposentados e na ativa; lei da jornada de 1/3 hora atividade e manutenção de salários dos professores e funcionários contratados pelo PSS; e não à militarização e se posiciona contra a aprovação da Escola sem partido. Segundo Leão, o sindicato pode convocar uma nova assembleia a qualquer momento para novos encaminhamentos.
Em Londrina, na sexta-feira (24), antes da Assembleia da APP, o governador Beto Richa (PSDB) foi questionado sobre a possibilidade de uma nova greve na educação. Para o chefe do executivo estadual, a pressão da categoria é estimulada pelo sindicato, porque em outras áreas do funcionalismo não existem tantas cobranças.
Assembleia da categoria aconteceu no fim de semana. (Foto: APP-Sindicato) |
O presidente da APP-Sindicato, Hermes Leão, informou que foi aprovada a participação dos professores estaduais na greve geral nacional, do próximo dia 5 de dezembro.
A APP cobra reajuste salarial de 8,53% (01 janeiro de 2016 a 30 abril de 2017) para aposentados e na ativa; lei da jornada de 1/3 hora atividade e manutenção de salários dos professores e funcionários contratados pelo PSS; e não à militarização e se posiciona contra a aprovação da Escola sem partido. Segundo Leão, o sindicato pode convocar uma nova assembleia a qualquer momento para novos encaminhamentos.
Em Londrina, na sexta-feira (24), antes da Assembleia da APP, o governador Beto Richa (PSDB) foi questionado sobre a possibilidade de uma nova greve na educação. Para o chefe do executivo estadual, a pressão da categoria é estimulada pelo sindicato, porque em outras áreas do funcionalismo não existem tantas cobranças.