Presidente do PSB defende que ministro de Minas e Energia deixe cargo
Redação: G1 Brasília
O presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Carlos Siqueira, defendeu nesta quinta-feira (18) que o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, entregue o cargo. Coelho Filho é deputado federal pelo PSB de Pernambuco e assumiu o ministério após a chegada do presidente Michel Temer à presidência.
Siqueira defendeu a saída de Coelho Filho do governo após a revelação de que o dono do frigorífico JBS, Joesley Batista, gravou o presidente Michel Temer dando aval para a compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
"Diante das graves denúncias contra o presidente da República e das informações veiculadas a partir da noite de ontem [quarta], o presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Carlos Siqueira, defendeu a imediata entrega do cargo ocupado pelo deputado federal Fernando Coelho Filho, como ministro de Minas e Energia", informa nota divulgada pelo PSB.
A nota afirma que a indicação de Coelho Filho para o cargo "jamais" foi "feita, reivindicada ou chancelada pela direção nacional" do PSB. Mas que "o partido não pode admitir que um de seus membros faça parte de um governo antipopular que perdeu, por inteiro, sua legitimidade para governar o Brasil."
(Foto: Divulgação/Facebook do Fernando Coelho Filho) |
Siqueira defendeu a saída de Coelho Filho do governo após a revelação de que o dono do frigorífico JBS, Joesley Batista, gravou o presidente Michel Temer dando aval para a compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
"Diante das graves denúncias contra o presidente da República e das informações veiculadas a partir da noite de ontem [quarta], o presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Carlos Siqueira, defendeu a imediata entrega do cargo ocupado pelo deputado federal Fernando Coelho Filho, como ministro de Minas e Energia", informa nota divulgada pelo PSB.
A nota afirma que a indicação de Coelho Filho para o cargo "jamais" foi "feita, reivindicada ou chancelada pela direção nacional" do PSB. Mas que "o partido não pode admitir que um de seus membros faça parte de um governo antipopular que perdeu, por inteiro, sua legitimidade para governar o Brasil."